É um grande filme. O Tom Ford, para primeira vez, saiu-se muito bem. Fala-nos das ironias da vida, daqueles sofrimentos que às vezes infligimos a nós próprios, da dor insuportável de ver perder alguém que se ama de verdade e não conseguir levar a vida adiante. Tem uma banda sonora à altura e aquele final mata qualquer um. Não chorei porque ando insensível, senão tinha chorado. Para além disso, a performance do meu beloved Colin Firth é qualquer coisa de poderoso. Vá, mulherio, se ainda não estão perfeitamente convencidas, babem. Este espanhol só aparece cinco minutos mas duvido que qualquer mulher naquela sala tenha respirado durante esse tempo. Que guapo, chico!