Ele anda aqui a arrastar-se, armado em vítima. Ai que estou tão doente, ai que estou constipado, ai que vou morrer. É chazinho e canjinha porque o menino está com o pingo no nariz. Quase quase que ficava com o coração mole e o deixava sentar-se mesmo ao pé da lareira. Ou então não, pronto, que o amor é muito bonito mas à lareira sou sempre eu, dasse.
E, para além disso, espero cair na cama e adormecer na hora. É que se ele já ressona como um javali em dias normais, agora com o nariz entupido há-de ser bonito.