Contras:
* O jogo na segunda parte foi bem entediante. Abri a boca nem sei quantas vezes!
* O Lisandro falhou demasiado. Não é costume. Fez-me arrepios.
* A chavala que estava à minha frente passou o jogo todo a olhar para mim.
* Não vimos o Hulk a transformar-se num monstro verde. Fiquei desiludida.
* Ele sempre a insistir que o raio do jogador se chamava Sapunáru e não Sapunarú. Não aprende o raio do moço.
* Os nossos vizinhos do lado que insistiam: acha que é o Miccoli ou o Simão?
* O Quaresma mais tristonho dos últimos tempos.
* O facto da surpresa não ter sido nenhuma. Bem, atendendo ao facto que poderia vir o Simão, ainda bem que não houve nenhuma surpresa. Eu acho que não conseguiria dar-lhe um aplauso que fosse.
* A sande de delícias do mar tinha bocados de cebola. Eu detesto cebola.
Prós:
* Ficamos num lugar bem bom;
* O tempo ficou bastante agradável;
* Demorei apenas 10 minutos a sair do estádio, ainda sem perceber bem como;
* Já houve gente que valeu a pena ver: Sapunaru estava em todas; ao contrário das más línguas, o Mariano correu muito; Lucho já está enorme; Lino parece com ganas para agarrar um lugarzito, e não é que o moço até chutou umas coisitas de jeito? O cebola já mostra grandes potencialidades, ainda vai render muito dinheirinho (lol)
* Comprei duas t-shirts bem giras, melhor, ofereceram-me duas t-shirts bem giras - ele estava muito generoso, pasmem-se...
* Foi uma tarde / noite bem passada. Ah pois foi. Mas, ao fim e ao cabo, parece que perdemos.
Se fosse hoje, nunca "daria a cara" pelo meu blog. E talvez não dissesse a ninguém que o tinha. Faz-me falta ter um blog anónimo, para poder dizer tudo aquilo que realmente me apetece sem olhar para o lado, sem pensar se vou magoar alguém ou se aquela pessoa que vai ler não se vai identificar com o que escrevi. Poderia muito bem explodir. Assim sou um vulcão adormecido.
Hoje é dia de rambóia. Não fosse hoje dia da S. se despedir do mundo das solteiras. Saberá ela naquilo que se vai meter?!?!
Pronto, se virem um grupo de gajas, muitas gajas, algures pela noite do Porto, já que não posso dizer directamente para onde vou, a noiva desconhece por completo o programa que a espera, podem vir ter comigo. Eu sou fácil de descobrir, tenho mesmo cara de Tânia!
Pronto, só não acho bem que o programa de ser atendidas pelos gajos nús tenha sido abandonado... Mas isso já são outras conversas...
aquele post de há umas semanas atrás em que eu apelava ao boicote do disco dos Coldplay. Esqueçam mesmo. É das coisinhas mais refrescantes dos últimos tempos. E esta Life in technicolor é absolutamente genial. Se tivesse letra, deixaria de ser perfeita... Porque há instrumentais assim... Absolutamente perfeitos...
A quantidade de blogs que eu descobri que me têm linkado sem eu saber.
Entre eles, este que tem perfil privado e portanto não posso ver se é interessante ou não. Isto não se faz à minha curiosidade... Pode ser que se acusem. Mas entretanto já descobri alguns bem engraçados. Pronto, outros nem tanto, mas vá lá. Percebo cada vez mais este mundo blogosférico. Afinal, gostamos mesmo é de viver na penumbra, ir espreitando sem dar muito nas vistas. E vistas bem as coisas, eu só devo comentar assiduamente uns 3/4 blogs também.
Mesmo assim, mantém-se a minha teoria. São muito mais homens que mulheres.
P.S. Nadal, és grande... eu sei que o outro senhor é um grande atleta, mas não suporto Federer. Recordo com saudade, muita muita saudade, as largas discussões que tinha com o meu pai sobre ténis. Ele, grande apoiante de Federer, o seu maior fã, eu, claro, sempre do contra... Assim ao estilo de Armstrong / Ulrich ou Lewis Hamilton / Fernando Alonso...
Que saudades papi...
Meu querido,
conseguiste. Querias tempo de antena e eu decidi dar-to. Ao contrário do que pensas, eu sou generosa.
O meu pai que tanto amo ensinou-me tudo de bom que eu sou. É a ele que devo todos os meus valores, aqueles que fazem de mim uma pessoa com valor. Um dos principais é a nossa liberdade. Eu, quando não gosto de alguém ou alguma coisa, deixo na beira do prato ou mando-a passear. Se detesto um blog, simplesmente não ponho lá os pés. Aconselho-te a fazer o mesmo. Se me odeias tanto, porque é que perdes o teu precioso tempo a vir cá?
Isto é um blog pessoal. PESSOAL.
São as minhas vontades que estão aqui expostas, os meus desejos, os meus pensamentos, a minha triste vidinha, TUDO o que bem me apetecer. Cabe aos outros decidir cá vir. E parece que vem muita gente. E parece que tu não lidas bem com isso. Provavelmente porque ninguém te passou cartão e não te deu oportunidade para vires para cá destilar os teus ódios e frustrações.
Usa a tua vida produtiva, as maravilhosas coisas que dizes fazer pelos outros, torna-te um super herói, escreve um livro e ganha a vida a dar palestras aos preguiçosos como eu. Sempre eras mais feliz.
O mais engraçado é a tua frustração. Esse teu querer incessante que eu te respondesse ou que apagasse os teus comentários. Mas não o fiz. E esta é a última vez que me dirijo à sua excelentíssima pessoa. Não vou apagar os seus comentários anteriores, não sou assim tão mesquinha para te tirar o prazer de veres as tuas palavras adoradas pelos outros. Mas não voltas a pôr cá os pés e a conspurcar o meu espaço. Peço desculpa por ter de moderar os comentários, é a primeira vez que me vejo obrigada a fazê-lo, mas sabem como diz o anúncio "A inveja é uma coisa muito feia..."
P. S. Só mais uma coisinha: eu trabalho. Infelizmente não tenho capacidade para viver de rendimentos pois não os possuo. Mas obrigada pelas sugestões. Irei reflectir. Espera. Afinal acho que não.
ADENDA: Afinal, parece que o meu querido crítico é só um engraçado que tem preguiça de criar o seu próprio blog e dizer umas coisas engraçadas para o mundo ler. Prontos(!), de maneiras que foi brincadeirinha, eu é que fui histérica, aliás como sempre. Por isso, declaro o fim dos comentários moderados. Que dão muito trabalho. E eu sou preguiçosa. E lambona. E é mais bonito ver logo os comentários lá. Não gosto de esperar. Prontos(!). Perdoai os meus devaneios...
The Curious Case of Benjamin Button
Do senhor David Fincher (Fight Club ou Seven)
Com o senhor Brad Pitt
E a senhora dona Cate Blanchett
Querido diário, (txxxxxxxxxxxxiiiiiiiiiiiiiiii)
Já saí de destaque. Foi bom enquanto durou. E até durou mais do que o costume, visto que estive quatro dias em alta... Apesar disto, as estatísticas mantêm-se bastante razoáveis, o que me tem espantado. Apreciei o sucesso que o meu vestido ganhou. Está mais famoso do que eu própria, vê lá tu! Mas a verdade é que o pânico ainda não me passou. É que, Nossa Senhora da Conceição me ajude, ainda faltam as sandálias, a mala, os acessórios, o cabelo, a maquilhagem e o bronzeado!
No fim de semana, aproveitei para ir à praia. O sábado foi menos bom, estava vento. Mas ainda dormi um bocadinho. Abençoadas duas horas que lá estive... Depois lembrei-me que o vestido, o dito cujo, é cai-cai (será que é assim que se escreve?!) e não posso ir com aquelas marcas horrorosas de bikini, lá se vai o charme... Mas já arranjei estratagema, obrigadinha pela preocupação! (eu devo ser mesmo crente...)
O domingo foi amazing! O tempo estava delicioso e os nossos vizinhos não eram menos estimulantes. Do meu lado direito superior, estava a família feliz: pais, avós, netos, sobrinhos tudo misturado sem dar muito bem para perceber quem era quem e mais a Lassie. Que linda era a Lassie. No canto inferior direito, a família da Cátia. E quem é a Cátia?! Também não sei. Mas lá que se ouviu o nome da catraia a santa tarde, lá isso foi. Momento alto da tarde: diz o pai à Cátia "Queres um donút?!" (leia-se com o acento no u e não no o como nós, comuns mortais, achamos que se diz!!! Meu querido, obrigadinha pelo seu sábio conselho!) Do lado esquerdo, os dois moços. Aqueles que falaram, e falaram, sempre a olhar bem nos olhos um do outro, os dois de amarelo e de calções reduzidos. Gays, portanto! (desculpem, eu sei que sou horrorosa...) Sou só eu que tenho este terrível vício de fazer, inventar e ler histórias em que as personagens principais são o people que eu encontro na praia?!?!
No fim da praia, umas espetadinhas de camarão numa esplanada à beira-mar e toca a ver o El Ñino enfiar um torpedo na baliza dos alemões (era assim que eu dizia em piquena!) e eu a bater palmas sozinha. Ele era pela Alemanha.
Ontem começaram os clubes de Verão. Durante o mês de Julho, é sempre assim: lecciono uns clubes de actividades lúdicas e não só aos meus queridos, que começaram optimamente!! O clube de expressão dramática, então, promete arrasar! Diga-se de passagem que amanhã é o de francês e o de poesia e ainda não encontrei aquela minha ideia maravilhosa. Espero que não demore.
E pronto. Acho que é tudo. Até amanhã senhor diário.