Ele faz tantas coisas por mim que tenho de lhe mostrar que também sou capaz de sacrifícios por ele. Qualquer dia é que é: torno-me sócia do Gulpilhares e começo a gostar de hóquei. E começo a torcer para que o Gulpi ganhe ao Porto, como ele faz (pronto, esta se calhar não, seria pedir muito, muito mesmo a mim própria). E começo a ver a bola no campo, coisa que não consigo. E começo a estar atenta, sempre atenta, para ver a bola a entrar na baliza. E aprendo os cânticos foleiros daquela pseudo-claque que eles para lá têm. Qualquer dia é que é.