Taaaania @ 12:13

Sab, 31/10/09

Ao filho da puta (ou melhor, deve ter sido mesmo uma puta, que aquilo é trabalhinho de mulher) que ontem me bateu no carro e se deve ter ido embora a assobiar para o lado, só espero que a praga de piolhos, carraças e chatos seja tão grave que seja obrigado a rapar todos os pelinhos do corpo, nem que sejam os dos braços.

 

 




Taaaania @ 21:38

Qua, 28/10/09

Já não tenho paciência para ler blogues com posts muito grandes. E tenho ainda menos paciência para escrever posts com mais de 3 linhas.

 

 


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Taaaania @ 22:03

Seg, 26/10/09

 

 

Magnífico. Sem finais esperados ou trabalhados para agradarem ao espectador, uma história cativante do princípio ao fim. A ver para aqueles que gostam de música, grandes actores e histórias sensíveis.

 

 


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Taaaania @ 20:57

Sex, 23/10/09

não queria que nenhum gajo bonito me visse. Estou com umas calças verdes, umas meias lilases, uma camisola azul e amarela e um casaco cor de laranja por cima. Ainda bem que daqui vou direitinha para a cama, que estou tão cansada que nem me apetece falar. Coisa rara, diga-se. Tenho andado afastada porque estive sem computador (mais uma formatação de disco, oh God!) mas espero estar de volta.

 

 




Taaaania @ 22:04

Sab, 10/10/09

Quando tenho uma conversa séria com alguém, daquelas que começam sempre em tom solene e que normalmente não têm um final agradável, nunca me consigo conter. Quando são planeadas, digo sempre a mim mesma vê lá se te seguras e não deitas pela boca fora realmente tudo em que estás a pensar. Por norma, é sempre tarde demais. No fim dessas conversas o habitual é eu pensar se calhar não deveria ter ido tão longe.

É o que dá pensar que posso sempre dizer e fazer o que quero porque os outros têm a obrigação de me aceitar como eu sou. Ai feitiozinho!

 

 


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Taaaania @ 00:44

Sex, 09/10/09

Há muito boa gente, assim mais antiga (que são as melhores pessoas do mundo, as mais sábias, as mais sensatas e as mais bonitas), que diz que as eleições autárquicas são ainda mais importantes do que as legislativas, sobretudo se não vivemos nas grandes cidades. Porque nas vilas e aldeias do nosso Portugal não interessa o valor do défice ou do PIB. Nós queremos é saber se as valetas da nossa rua estão limpas, se o Posto de Saúde tem médicos suficientes para todos ou se a água da fonte da minha rua (atenção que isto não é para todos, mesmo nas aldeias!) está em condições de ser bebida.

Eu vivo numa destas vilas e numa destas ruas. Têm-nos entupido com muitas coisas bem bonitas: ele é hotéis, ele é passeios pedonais e até me quiseram impingir uma praia fluvial (sim, que o nosso rio é maravilhoso para nos banharmos lá!). Para quem exige novidades e criatividade aos governantes, não os podemos censurar. Ideias sobram. Mas coisinhas boas, daquelas terrenas e que sabemos estarem ao nível das possibilidades de uma junta como a minha, vejo pouco.

Finalmente uma mulher que se candidata, com menos de 30 anos. E nós mulheres gostamos disto. Gostamos de ver uma de nós num lugar de destaque, não sermos sempre lideradas por homens é positivo. A juventude não é toda rasca, nem pensar nisso e há pessoal cheio de vontade de se dar aos outros. Pois que a nossa candidata do PS não tem sido bem instruída pelo senhor engenheiro. Porque à minha rua ainda não chegou o programa. E eu até tinha vontade de saber se ela tem ideias criativas. Se para além de um hotel, a minha terra vai passar a ter um shopping ou um TGV. E ela até tem uns cartazes bem porreiros, a criticar a falta de obra em certos pontos da freguesia. Eu deveria relembrá-la que seria de bom tom apresentar propostas nesses mesmos locais. Senão não poderei votar em si, como é óbvio. Nem sequer sei se o viaduto que vai ligar a minha freguesia aqui à do lado vai afectar o meu quintal ou não.

Já para a câmara estamos mais evoluídos. Pois que o candidato do PS (não o próprio, como é óbvio!) até faz campanha por telefone, para mim facto inédito. Mas eu lá fui respondendo ao inquérito, porque o meu jovem interlocutor tinha uma bela voz e eu sou incapaz de negar um pedido a uma coisinha fofa dessas.

A última dúvida existencial, com que tenho atormentado a minha família (leia-se a minha mãe) é: Mas por que raio é que eu nunca sou convidada para nenhuma lista?! Está mal, caraças, está mal. Eu até sou fotogénica pá...

 

 




Taaaania @ 21:15

Qui, 08/10/09

Desta vez não houve oferta que a crise está apertada. Mas acabei de o comprar. Fã que é fã perde o amor a 50 euros num instante.

 

 




Taaaania @ 10:39

Qui, 08/10/09

Há alturas na vida em que parece que andamos exultantes. É ver-nos rir como uns desgraçados, sem razão aparente, por tudo e por nada. Normalmente também é nestas alturas que parece que as coisas boas surgem todas. É aquilo a que se chama um fartote. A felicidade é tanta que quase desconfiamos. Não há mal que nos possa afectar porque nessas alturas parece que desconhecemos esse conceito. Mas não há bem que sempre dure. E mesmo quando não deveria haver razão alguma para que o mal tivesse razão de existir, ele vem. E quando percebemos, já está entranhado. E vai-nos amarrando e deixando cada vez mais sozinhos. Parece que ninguém nos compreende. A verdade é que realmente ninguém nos compreende. Nem nós mesmos. Quando surge a fatal pergunta do porque é que estás assim não sabemos responder. Apenas sentimos aquela tristeza da solidão e da não compreensão. Ver todos à nossa volta felizes e realizados também não é uma ajuda particularmente simpática. Claro que é egoísmo. Olha cada um de nós ter uma varinha de condão para realizar desejos impossíveis e para colocar sorrisos ou lágrimas nos rostos dos que nos rodeiam... Era o que mais haveria de faltar. Depois dizem-nos o não estás bem, muda-te. E nós até mudávamos. Se pudéssemos. Se não fôssemos eternos insatisfeitos. Se soubéssemos mandar no nosso coração e calá-lo quando ele geme baixinho. Ou fazê-lo explodir de felicidade quando esses dias chegam.

E lá vai correndo a vida. E nós a deixarmos fugir dias que poderiam ser de felicidade e deixá-los cair na triste rua do esquecimento.

 

 




Taaaania @ 11:10

Sab, 03/10/09

 

visto entre muito choro e muito más recordações.

 

 


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Taaaania @ 21:52

Qui, 01/10/09

Bastou aparecer uma equipa um pouquinho acima da União de Leiria para o Benfica se espalhar ao comprido. É que nem Jesus salva algo sem salvação. Pffffffffffffff

 

A única coisa boa que o Benfica oferece ao mundo é esta capacidade maravilhosa de fazer trocadilhos com o nome do seu treinador. Ou então de gozar com o cabelo dele.

 

 



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