Já não me lembrava de chorar num filme, principalmente no cinema. Hoje foi o dia. Cortesia de Clint Eastwood e do seu Gran Torino. Que é deslumbrantemente belo. E me corroeu com a dor da falta da minha figura paterna, que partiu há um ano e poderia muito bem ser aquele Wally protector, carinhoso, atento e corajoso. Ou o filme é de uma grande sensibilidade, ou sou eu que sou muito sensível. É que bateu mesmo lá no fundo. E vi-o lá tantas vezes na tela que parece impossível.