Ao filho da puta (ou melhor, deve ter sido mesmo uma puta, que aquilo é trabalhinho de mulher) que ontem me bateu no carro e se deve ter ido embora a assobiar para o lado, só espero que a praga de piolhos, carraças e chatos seja tão grave que seja obrigado a rapar todos os pelinhos do corpo, nem que sejam os dos braços.